Em Defesa de Stalin

Por Thiago “Bahia” — G.E.V.P.

Thiago
13 min readJun 17, 2021

“Eu sei que após minha morte, jogarão muito lixo sobre meu túmulo, porém os ventos da história os removerão” — Josef Vissariónovitch Stalin

O nome de Stalin é um dos mais conhecidos na história do movimento comunista. Só de ouvir esse nome, muitos já associam ele a atrocidades, genocídios, guerra e fome. Obviamente, essa imagem é simplesmente vendida pelos veículos da mídia e o ocidente. Essa campanha de desinformação ignora completamente quem foi verdadeiramente esse revolucionário.
Temos que lembrar sempre que durante sua vida o camarada J. Stálin motivou a admiração e o carinho da classe operária e de todos os povos da vasta União Soviética e também o respeito e a amizade dos trabalhadores dos cinco continentes, o ardor e o entusiasmo dos comunistas de todos os países e, é obvio, o ódio dos reacionários, dos imperialistas e burgueses que se sentiam feridos profundamente pelas colossais realizações da União Soviética, pelas grandes ações econômicas, culturais, tecnológicas e científicas dos trabalhadores e da intelectualidade socialista, pelos grandes e impressionantes triunfos da revolução, do socialismo e dos comunistas.
Nesse texto, mostraremos quem verdadeiramente, foi Joseph Stalin.

Muito do mito ao redor de Koba (a alcunha do secretário-geral) começa pelas acusações que o mesmo era um tirano. Para responder essas acusações, vale ressaltar aqui, primeiramente, as vezes em que Stalin propôs aos camaradas do partido sua própria renuncia, o que demonstra o quão “tirano” ele era:

– Em 1924, no 13º Congresso do Partido Comunista, Stálin renunciou ao seu cargo, mas o partido negou seu pedido (incluindo Trotsky).

– Em 1934 Stálin novamente solicitou ser removido do cargo, mas o partido rejeitou novamente.- Em 1946 Stálin e seu governo deixaram o governo, como definido pela constituição de 1936. Mas o partido lhe pediu, no mesmo dia, que ele formasse um novo governo.

– Em 1952, no 19º Congresso do Partido Comunista, Stálin mais uma vez entregou o cargo, o que o partido novamente rejeitou.

Mesmo assim acusa-se bastante Stalin de autoritarismo. Menciono, portanto, Engels, pois há um trecho em que ele aborda o assunto “autoritarismo” de forma bastante esclarecedora:
“Porque é que os anti-autoritários não se limitam a erguer-se contra a autoridade política, contra o Estado? Todos os socialistas concordam em que o Estado político e com ele a autoridade política desaparecerão como conseqüência da próxima revolução social, ou seja, que as funções públicas perderão o seu caráter político e se transformarão em simples funções administrativas protegendo os verdadeiros interesses sociais. Mas os anti-autoritários pedem que o Estado político autoritário seja abolido de um golpe, antes mesmo que se tenham destruído as condições sociais que o fizeram nascer. Pedem que o primeiro ato da revolução social seja a abolição da autoridade. Já alguma vez viram uma revolução, estes senhores? Uma revolução é certamente a coisa mais autoritária que se possa imaginar; é o ato pelo qual uma parte da população impõe a sua vontade à outra por meio das espingardas, das baionetas e dos canhões, meios autoritários como poucos; e o partido vitorioso, se não quer ser combatido em vão, deve manter o seu poder pelo medo que as suas armas inspiram aos reacionários. A Comuna de Paris teria durado um dia que fosse se não se servisse dessa autoridade do povo armado face aos burgueses? Não será verdade que, pelo contrário, devemos lamentar que não se tenha servido dela suficientemente? Assim, das duas uma: ou os anti-autoritários não sabem o que dizem, e, nesse caso, só semeiam a confusão; ou, sabem-no, e, nesse caso, atraiçoam o movimento do proletariado. Tanto num caso como noutro, servem à reação.”

Lembramos tambem que, o mais alto órgão do poder de Estado de uma República Soviética Socialista é o seu Supremo Soviete, que deve ser eleito pelos cidadãos da república, pelo prazo de quatro anos. Podemos recorrer à constituição da URSS para espantar de vez o fantasma da tirania que sonda a figura de Stalin. Mas, mesmo provando que o mesmo não era um tirano, agora iremos demonstrar o que o mesmo conseguiu no seu governo.
Aqui está um resumo gráfico dessas grandes conquistas.

908.8% de crescimento industrial, uma das melhores educações, a erradicação do analfabetismo em território russo, a industrialização da nação, a diminuição da fome e a qualidade de vida dos Russos aumentando em três vezes. O crescimento agricultural aumentou de duzentos a quatrocentos por cento. Tivemos mais transporte, desenvolvimento cultural, econômico, social, educacional, militar, industrial, em todos os setores, em toda a União Soviética, o governo de Stalin e seus planos quinquenais não se mostraram nada mais nada menos que enormes vitórias e sucessos. Estes dados evidenciam que em um quarto de século, ou mais exatamente, em 26 anos, a União Soviética, apesar dos enormes danos que a guerra causou à sua economia nacional, aumentou a produção industrial mais de 20 vezes, enquanto que os Estados Unidos, que se encontravam em condições extraordinariamente favoráveis, só puderam aumentar a produção de pouco mais do dobro, e, em seu conjunto, a indústria do mundo capitalista não registrou sequer esse incremento. Podemos observar, então, de forma mais objetiva, as conquistas de Stalin dando rosto ao fato de que ele, em pouquíssimo tempo, foi capaz de transformar um país rural em uma superpotência aeroespacial.

Agora, iremos tocar no mito do Stalin genocida, das gulags e dos expurgos. Passamos então ao famoso Gulag. É importante saber que esses centros de trabalhos forçados não foram criados por Stalin, mas já eram existentes desde a época do Czar. Stalin apenas manteve esse local para prisões de estupradores, assassinos e antirrevolucionários. Pessoas que cometessem crimes leves não eram deslocadas para o Gulag e sim para prisões comuns. Vale também ressaltar que esse local não era utilizado para extermínio de pessoas. Vamos a algumas imagens para remover esse mito, dados com fontes e provas que destroem esse mito por completo. Afinal, Stalin nunca matou milhões ou, pelo menos, não há prova de que o tenha feito. Os números são na verdade exagerados pelas forças anti-stalinistas, especialmente a própria União Soviética anti-Stalinista. As mortes de inocentes foram na verdade culpa de Nikolay Yezhov, que era um oficial corrupto, não de Stalin.

Fontes: Demographic Modernization of Russia, 1900–2000. Ed. A.G. Vishnevsky. M., 2006, p. 432. Tsaplin V.V. Archival materials en the number of prisoners in the late sos / / Questions of history, 1991, N The German and Soviet repression and mass killings, 1930–45// Europe-Asia Studies, 1996, vol. 48, No 8, Wheatcroft S.G. The crisis of the late Tsarist penal system // Challenging traditional views of Russian history, 2002. 27- 54.

Ou seja, ao contrário das mentiras que sobre milhões de perseguidos políticos aprisionados, os campos de trabalho forçado eram destinados de forma majoritária para a punição de criminosos, que trabalhavam para a sociedade enquanto pagavam pela sua pena. Pode-se dizer que o sistema Gulag ainda era bem mais “humanizado” do que as prisões brasileiras. Arquivos da Central Intelligence Agency (CIA), inimiga da URSS, revelam que até 1952, os presos recebiam uma quantidade garantida de alimentos, além de alimentos extras para o cumprimento de cotas diárias. O arquivo revela que os prisioneiros recebiam salários pois trabalhavam. Um detalhe importante é que, após o fim da guerra, o governo soviético tinha mais fundos, o que permitiu aumentar o suprimento de comida para os prisioneiros e que, além disso, 95% dessas pessoas foram condenadas por crimes comuns, não por motivos políticos.

Agora iremos tocar em um tópico muito conhecido. Creio que muitos dos leitores já sabem o que foi o Holodomor, ou no mínimo já ouviram alguma menção sobre. Mais especificamente uma grande fome na Ucrânia que foi supostamente causada pelo Stálin durante os anos 1932–1933. Segundo alguns, o principal causador da fome foi à coletivização da agricultura. A fome causou milhões de mortes. Pois bem, essa fome realmente existiu, porém não foi causada pela URSS, tampouco por Stálin. Vamos desde o começo. Um homem chamado “William Hearst” é o centro desse mito. Ele é conhecido como “O pai da imprensa amarela”. Ele foi um grande milionário e propagador de mentiras no mundo jornalístico. As notícias eram compradas a qualquer preço e quando não havia coisas para propagar sua propaganda sensacionalista, cabia aos jornalistas e fotógrafos “achar” o assunto. É justamente esta a marca da “imprensa amarela”, a mentira e a “crueldade” contada como verdade. Ele era extremamente conservador, nacionalista e anti-comunista. As fotos do Holodomor na verdade, em sua maioria, eram fotos da fome dos anos 20. Quem provou isso foi um jornalista chamado “Douglas Tottle” que demonstrou essa falsificação em seu livro “Fraud, Famine and Fascism, The Ukrainian Genocide Myth from Hitler to Havard”. Ele mostra também que o jornalista que fazia reportagens sobre essa suposta fome, na verdade nunca nem se quer tinha ido para Ucrânia, e na verdade era um condenado que escapou de uma prisão no Colorado. Essa e outras mentiras foram desmascaradas com a abertura de arquivos feita pelo Gorbachev, que provou que também, os números de pessoas executadas e condenadas no GULAG eram bem menor do que o propagada pela imprensa ocidental. Além do Conquest e do Hearst, a IRD, CIA, MI5, e outras organizações de inteligência contribuíram na propagação das mentiras sobre a URSS, inclusive essa do Holodomor. O número de pessoas mortas nessa fome segundo os propagandistas foram de 15 milhões, porém o número exato não se sabe. Conclusão: A fome existiu, porém não foi causada pelo Stálin, e sim pela luta que houve entre os camponeses ricos (kulaks) e os camponeses pobres devido aos kolchozes.

Sim, o Holodomor como um ‘’Holocausto Ucraniano’’ é propaganda nazista. Lembre-se que de 1947 a 1991, não houve sequer uma grande fome na URSS.

A reação do governo soviético mudou à medida que o escopo da falha de colheita se tornou mais claro durante o outono e o inverno de 1932. Acreditando no início que a má gestão e sabotagem foram as principais causas de uma colheita ruim, não há nenhuma evidência que qualquer um foi “executado” como Mykola no filme.) No início de fevereiro de 1933, o governo soviético começou a fornecer ajuda de grãos maciça para as áreas de fome. O governo soviético organizou departamentos políticos para ajudar os camponeses no trabalho agrícola. Tauger conclui: “O fato de que a colheita de 1933 foi muito maior do que os de 1931–1932 significa que politica em torno do país também ajudaram as fazendas a trabalharem melhor.” A colectivização da agricultura foi uma verdadeira reforma, um avanço revolucionário na agricultura soviética. Havia ainda anos de colheitas pobres, o clima da URSS não mudou. Mas, graças à coletivização, houve apenas mais uma fome devastadora na URSS, a de 1946–1947. O estudante mais recente desta fome, Stephen Wheatcroft, conclui que esta fome foi causada por condições ambientais e pelas interrupções da guerra.

Depois de apresentar para vocês fatos devidamente documentados e embasados, questiono se ainda acreditam nos números apresentados pela mídia anti-comunista. Espero que não, mas, ainda sim, vamos mais além. Façamos uma análise, além de geográfica, sensata desses números. Seria Stalin o maior “ocultador” de cadáveres do mundo? Afinal, as acusações de mortes são de números extremamente altos, o que me faz trazer uma luz para entender melhor. Pensemos então no próprio nazismo, que é acusado de exterminar 6 milhões de pessoas. Neste caso, temos provas concretas e devidamente documentadas. Foi isto que ocorreu, existem inúmeras provas do método industrial de mortes: as camarás de gás, os trens da morte, as indústrias da morte, os crematórios etc. Enquanto sobre a URSS não houve nenhum relato de um local onde teriam execuções em massa. Se foi necessário tais atos para consagrar 6 milhões de mortes na Alemanha nazista, qual método Stalin utilizou para ocultar 22 milhões de cadáveres que supostamente “matou”? Isso é, no mínimo, cômico. Mas agora, iremos a outro fato, a importante vitória dos Sovietes contra o Nazismo.

Retornamos a governabilidade de Stalin, agora adentrando um pouco no que abrange os mortos durante o período em que Stalin era líder do governo da URSS. Já é bastante sabido que a URSS participou diretamente da Segunda Guerra Mundial (1939–1945). Sabemos também que o nazi-fascismo surgiu querendo dominar a Europa, bem como querendo fazer frente ao socialismo soviético. Ou seja, Hitler desejava combater a ascensão socialista que se estabelecia principalmente pelo Oriente. Mas há quem negue tal antagonismo apontando para o Pacto Molotov-Ribbentrop, que nada mais foi do que um pacto de não agressão, o qual foi necessário para a URSS. Certo que ela precisava agregar mais homens e ter mais preparo militar para, assim, poder entrar de vez no combate ao nazi-fascismo. Stalin, com plena consciência do significado do nazi-fascismo para os povos do mundo inteiro e, particularmente, para a URSS, viu a clara necessidade de convocar uma frente antifascista na Europa para barrar a ascensão nazista, desejando que Inglaterra e França compusessem esta frente. Porém, ambas as nações, por baixo dos panos, fizeram acordos com os nazistas na intenção de que a Alemanha atacasse e desmantelasse o socialismo soviético. Além disso, tal ‘’partição’’ salvou milhões de vidas de poloneses que fugiram para a U.R.S.S.

Como seria impossível avaliar finalmente os méritos militares daquele que dirigiu o Exército e os povos da União Soviética no curso da maior guerra, a mais pavorosa que a história já conheceu?

Se Stalin não foi um gênio militar, é necessário concluir que a maior guerra da história, aquela que a humanidade travou contra o fascismo, teria sido ganha sem gênio militar. Porque nesta guerra terrificante, ninguém desempenhou um papel comparável àquele desempenhado por Stalin. Stalin entrou duradouramente na história militar. Seu mérito indubitável esteve em que, sob sua direção imediata enquanto comandante supremo, as Forças Armadas soviéticas foram firmes nas campanhas defensivas e cumpriram brilhantemente todas as operações ofensivas. Mas, tanto quanto eu tenha podido observar, ele não falava jamais de seus méritos. Em todo caso, jamais o ouvi falar disso. O título de Herói da União Soviética e a posição de Generalíssimo lhes foram conferidos por proposta dos comandantes da frente ao birôpolítico. Quanto aos erros cometidos durante os anos de guerra, ele falava deles honestamente e francamente. Os povos da URSS tiveram o maior sofrimento, tendo contadoo maior número de mortos — 23 milhões — mas eles também faziam prova da mais feroz determinação do mais ardente heroísmo.

Afinal, quem venceu a Segunda Guerra, lidando com mais da metade dos exércitos do eixo, sem dúvida, foi a União Soviética.

Durante muitos anos, mesmo entre pessoas de esquerda, havia um certo constrangimento em falar de Stáline, como se isso demonstrasse uma desactualização cultural e política lastimável.
Jamais me conformei com isso. Sempre manifestei o meu apreço pelo grande herói de Stalingrado, a figura máxima da luta contra o nazismo.
Um dia, os que se recusavam a discutir
Stáline vão perceber como estavam enganados, iludidos pela campanha odiosa movida contra ele pelas forças mais reaccionárias.
— Óscar Niemeyer

Agora, falaremos da importância ideológica do mesmo. Josef Stálin sintetiza com avidez revolucionária os princípios elementares do Marxismo-Leninismo que ensina e educa milhões de trabalhadores ao redor do mundo. Ele definiu os Fundamentos do Leninismo, construiu a primeira economia planejada e um plano que a desenvolveu e foi uma inspiração para movimentos anti-colonias em todo mundo e para a libertação de todo o povo operário nas revoluções mundiais na luta pela construção do comunismo.

Por fim, este é Stalin. E é isso o mínimo que você precisa saber para não ser enganado. O “mínimo” porque não foi feita uma análise aprofundada e sim pontual sobre alguns aspectos que surgiram como importantes ao escrever esse texto. Ame-o ou não, Stalin foi um grande estadista. E arrisco dizer que um dos maiores erros de Stalin foi não ter tido uma bola de cristal para prever a traição oportunista guiada pelo individualismo de Nikita Khrushev, que colocaria abaixo tudo aquilo que construiu.

Um estudo recente mostrou que 51% dos russos gostam de Stalin e 70% deles dizem que seu papel na história russa foi “positivo”. Muitos dizem que respeitam Stalin por ter derrotado os nazistas durante a 2ª Guerra Mundial

Fontes:
https://www.counterpunch.org/2017/03/03/the-holodomor-and-the-film-bitter-harvest-are-fascist-lies/

https://archive.org/details/missiontomoscow035156mbp

https://books.google.fi/books/about/Stalin_s_Loyal_Executioner.html?id=KqojAQAAIAAJ&redir_esc=y

http://www.shunpiking.org/books/GC/GC-AK-MS-chapter20.htm

https://books.google.fi/books?redir_esc=y&id=NWYvGYcxCjYC&q=officer#v=snippet&q=officer&f=false

https://espressostalinist.com/the-real-stalin-series/yezhovshchina/

https://www.idcommunism.com/2016/08/the-remorse-of-dissident-alexander.html?m=1#more

https://mltheory.wordpress.com/2014/07/12/on-the-existence-and-character-of-the-united-bloc-of-rights-zinoviev-ites-and-trotsky-ites/

https://www.revolutionarydemocracy.org/rdv13n2/tukhach.htm

https://books.google.fi/books/about/Origins_of_the_Great_Purges.html?id=R5zx54LB-A4C&redir_esc=

https://cienciaproletarialivre.com/2019/03/06/6-mitos-sobre-stalin-que-voce-provavelmente-ja-acreditou/

https://horadopovo.com.br/os-censos-da-urss-e-a-fraude-do-holocausto-ucraniano/

https://averdade.org.br/2020/08/folha-de-s-paulo-reescreve-mentiras-sobre-stalin-e-o-socialismo/

[1] LENINE, V. I.. Carta ao Congresso. Disponível em: <https://www.marxists.org/portugues/lenin/1923/01/04.htm#carta&gt;. Acesso em: 05 mar. 2019.

[2] STALIN, Joseph. J.V. Stalin: Works. Moscou: S.n., 1954. p. 182

[3] STALIN, Joseph. J.V. Stalin: Works. Moscou: S.n., 1955. p. 20

[4] FURR, Grover. Stalin and the Struggle for Democratic Reform. Disponível em: http://marxism.halkcephesi.net/Grover%20Furr/index.htm. Acesso em: 06 mar. 2019.

[5] STALIN, J.v.. Speech at the Plenum of the Central Committee of the Communist Party of the Soviet Union. Disponível em: http://www.revolutionarydemocracy.org/rdv8n1/stalin.htm. Acesso em: 06 mar. 2019.

[6] SPIEGEL, Der. Ur-Kunde von Stalin. 1949. Disponível em: http://www.spiegel.de/spiegel/print/d-44437536.html. Acesso em: 06 mar. 2019.

[7] ENGELS, Friedrich. Sobre a Autoridade. Disponível em: https://www.marxists.org/portugues/marx/1873/03/autoridade-pt.htm. Acesso em: 06 mar. 2019.

[8] URSS. Constituição, de 1936. Moscou, Disponível em: https://www.marxists.org/portugues/stalin/biografia/ludwig/constituicao.htm. Acesso em: 06 mar. 2019.

[9] MARTENS, Ludo. Um Outro Olhar Sobre Stáline. S.l: Para A História do Socialismo, 2009. Disponível em: http://www.hist-socialismo.com/docs/UmOutroOlharStaline.pdf. Acesso em: 06 mar. 2019. p. 196

[10] Ibidem. p. 202

[11] SOUSA, Mário. Mentiras sobre a história da União Soviética. De Hitler e Hearst a Conquest e Solzjenitsyn! Disponível em: <http://www.mariosousa.se/MentirassobreahistoriadaUniaoSovietica.html&gt;. Acesso em: 06 mar. 2019.

[12] POR QUE A UNIÃO SOVIÉTICA FOI A VERDADEIRA GANHADORA DA CORRIDA ESPACIAL (E NÃO OS EUA). Brasil, 26 dez. 2016. Disponível em: <https://www.bbc.com/portuguese/internacional-38407916&gt;. Acesso em: 06 mar. 2019.

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